Nos meus pés doloridos eu trago os fluidos do passado.
eles me seguiram e agora tornam-me turva.
Olhos pequenos, mente aberta, coração apertado.
Já não me machucam os sapatos apertados.
Não quero ouvir motivos ou respostas.
Preciso aprender a ler o silêncio.
Não tenho mais dúvidas.
Sentimentos aleatórios, dores constantes,
Vontades me cercam, minhas mãos tremem.
Olhos pequenos, mente aberta, coração queimando.
Transformando tudo, transformando minhas noites negras com um pouco de azul... poemas? Não sei, vamos ver no que vai dar!!
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Hoje
Hoje as árvores se pintaram de um verde escuro sombrio,
Elas me enganaram, hora elas eram verdes, hora elas eram cinzas.
A noite tinha um céu hora nublado e logo depois aberto com a lua brilhando.
Ela me enganou.
A chuva que caía intermitentemente também me enganou, elas caíram em mim, hora quentes, hora frias.
As pessoas caminhavam nas ruas, hora apressadas, hora lentas.
Hoje, eu olhei a minha volta e tentei gravar tudo que via.
As luzes, os sons, as cores que as luzes fabricavam.
Hoje eu me encontrava na rua, e era confortável!
Hoje tentei não ter ninguém, hoje tentei não ter você.
hora convicta hora em dúvida... mas sem você!
Elas me enganaram, hora elas eram verdes, hora elas eram cinzas.
A noite tinha um céu hora nublado e logo depois aberto com a lua brilhando.
Ela me enganou.
A chuva que caía intermitentemente também me enganou, elas caíram em mim, hora quentes, hora frias.
As pessoas caminhavam nas ruas, hora apressadas, hora lentas.
Hoje, eu olhei a minha volta e tentei gravar tudo que via.
As luzes, os sons, as cores que as luzes fabricavam.
Hoje eu me encontrava na rua, e era confortável!
Hoje tentei não ter ninguém, hoje tentei não ter você.
hora convicta hora em dúvida... mas sem você!
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